Além dos mais de 473 mil mortos vítimas do COVID-19, alguns debates vem ganhando visibilidade nas redes sociais em decorrência da pandemia: até que ponto é possível separar convicções pessoais e políticas? Por que o movimento anti-vacinas cresce tanto? Por que é preciso falar sobre xenofobia?
Os primeiros casos da doença foram reportados na China, por isso, é comum que até hoje encontremos pessoas se manifestando nas redes sociais contra este e outros países asiáticos. O que nem sempre percebemos é que, muitas vezes, estes casos nos afetam mais de perto do que imaginamos, como nos lembra a revista Essence.
Por isso, pensando em trazer alguma empatia e também para nos lembrar que, quando falam ou falamos deles, estamos também falando de nós, trouxemos algumas mulheres afro-asiáticas para você conhecer e/ou se inspirar.
Celebridades negras que não tiveram medo de falar sobre a infertilidade
Saweetie
A rapper, cantora e compositora Saweetie tem, por parte de mãe, herança filipina-chinesa e, por parte do pai, afro-americana. Com apenas 27 anos, a prima de Gabrielle Union já tem grandes conquistas em sua carreira: logo após lançar o single “Icy Grl“, ela fechou contrato com a Warner e recebeu a certificação RIAA platinum. Ela já tem até uma carreira como atriz: já participou de um episódio de Grown-ish. Sua última faixa, “Fast“, foi lançada no YouTube há menos de 1 mês e já tem mais de VINTE E OITO MILHÕES de visualizações.
Amerie
Se você é fã de Saweetie, talvez você não conheça Amerie. Apesar de não ter ficado super conhecida por outras produções, na época de “Hitch – O Conselheiro Amoroso”, Amerie ficou bastante famosa com a faixa “1 Thing”. A mãe de Amerie é sul-coreana e seu pai é afro-americano.
Naomi Osaka
Ok, a Naomi Osaka você provavelmente já conhece. Aos 23 anos, ela já ganhou quatro vezes o Grand Slam e foi considerada a melhor jogadora de tênis do mundo. A mãe de Naomi nasceu no Japão, assim como ela, e o pai no Haiti.
Naomi Campbell
E, pra terminar, Naomi. A supermodelo, que consolidou carreira como uma das (se não “a”) modelos mais bem sucedidas dos anos 80, 90 e 2000 e que se tornou mãe aos 50 anos, tem herança genética afro-jamaicana e chinesa-jamaicana.